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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Robbie Williams admite enfado em relação ao mundo pop e sonha voltar ao Take That

Pois é pessoal, essa matéria foi postada hoje no site o Globo, disseram algumas coisas do Robbie que não gostei e acabei tirando do texto, me nego a postar tal insulto... também a opinião do redator sobre o Robbie não me interessa nem um pouco. Ah, um leitor fez um comentário infeliz no site o que me obrigou a me cadastrar para poder responder à altura. Só publiquei  a matéria porque tem algumas coisas interessante sobre o Robbie que achei por bem postar. Bem... vejam a matéria abaixo quase na íntegra rsrs...

LONDRES - Em cinco minutos, nada menos do que três funcionários da gravadora EMI entram na sala de reuniões localizada numa espécie de bunker no centro de Londres, para agradecer a presença dos jornalistas e avisar que Robbie Williams está a caminho para a entrevista promocional de seu novo álbum, "Reality killed the video star". O comportamento dá a impressão oposta à tranquilidade que a turma tenta passar.
E além de uma história para lá de conhecida de abusos que resultaram numa verdadeira gangorra de sentimentos e produtividade ("Reality" é o primeiro CD que o cantor inglês lança em três anos), o Expresso Williams nos últimos tempos também deu sustos na gravadora por não hesitar em bater de frente com o alto comando. Mais especificamente com Guy Hands, o tubarão financeiro britânico que comprou a EMI em 2007 prometendo cobrar trabalho e reduzir mimos de artistas. Enquanto gemas como Radiohead e Paul McCartney responderam saindo do selo, Williams entrou em greve.
Como se não bastasse, há a obsessão pública do cantor com ovnis e com os fantasmas de monarcas britânicos que aparentemente infestam a mansão californiana em que ele vive com a namorada, a atriz americana Ayda Field. Ah, e o fato de que a última turnê do artista foi marcada por ataques de pânico sobre o palco, ao ponto de o calendário promocional do novo álbum não incluir shows.
"Estava sem inspiração e sem vontade de passar por tudo o que inclui a produção de um CD. Mas, afinal, estou aqui agora conversando com vocês, não é"
Em vez de metal retorcido, porém, o que entra na sala de reuniões é um sorridente Williams. Sim, aparentando os 35 anos de idade e as quase duas décadas de showbiz. Mas com um sorriso que faz de uma das assessoras da EMI a imagem do alívio.
- Vocês provaram o pirulito de caramelo? É genial - diz o cantor, apontando um pote com doces.
Apreço pelos pequenos prazeres da vida foi a solução encontrada por Williams para lidar com o colapso nervoso que sofreu após "Rudebox", o álbum de 2006 que dividiu opiniões.
Naquele 11 de setembro de 2009, porém, Williams aparenta mais cansaço que desespero. Mesmo a risada não tem o tom histérico de outrora. Talvez por culpa do penteado com topete anos 1950, o cantor está mais parecido com Morrisey. E é sincero ao analisar a jornada até agora.
- Estou nesse ramo desde os 16 anos e cheguei a um ponto em que era apenas uma carcaça andando pela casa e que apenas se contentava em passar os dias no sofá comendo donuts. Estava sem inspiração e sem vontade de passar por tudo o que inclui a produção de um CD. Mas, afinal, estou aqui agora conversando com vocês, não é?
Em meio a tudo isso, Williams enfrentou ainda o conflito existencial do envelhecimento. Diz ter encontrado em Ayda uma razão para trocar baladas por noites em frente à TV. E longe do palco.
- Ir a um bar, por exemplo, para mim era algo da época em que ainda saía de casa com minhas botas de transar. Os tempos agora são outros - explica.

Pois é meu amor... são outros tempos... só espero que você tenha deixado para trás coisas relevantes... sinto em dizer mas você está diferente, não consigo julgar ainda se é para melhor. Estou torcendo para que seja.
Te Amo.


 Não falem mau do meu amor que eu fico brava.... 

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